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Entendendo um pouco sobre Asma

  • Foto do escritor: Melissa Rolim
    Melissa Rolim
  • 15 de fev. de 2021
  • 2 min de leitura

O que é?

É uma doença inflamatória crônica das vias aéreas. É caracterizada por sintomas como tosse seca ou com expectoração, falta de ar, “chiado no peito”, aperto no peito. Esses sintomas são de intensidade variável ao longo do tempo, ou seja, com períodos de melhora e períodos de piora.


O que causa?

A asma tem influência de fatores do ambiente e de fatores genéticos. O principal fator de risco para ter asma é ter história familiar de alergia. São exemplos de fatores do ambiente que podem desencadear ou até piorar os sintomas e levar a uma crise: exposição a fumaça (cigarro, fogueiras, fogão a lenha), poeira, ácaro, mudança de tempo ou até emoções e exercício físico. Esses fatores exercem influência de forma variada entre as pessoas.


Tem cura?

A asma é uma doença crônica, ou seja, não tem cura. Mas com o tratamento adequado há controle da doença e de seus sintomas. Com o uso regular das medicações prescritas para a asma, o paciente pode viver bem, praticar exercício físico e realizar suas atividades de lazer e trabalho.


Quais são os sintomas?

A inflamação crônica nas vias respiratórias causa obstrução à passagem do ar. Os sintomas mais frequentes são: tosse seca ou com expectoração, falta de ar, “chiado no peito”, aperto no peito. Há períodos de melhora e períodos de piora.

A asma não se comporta da mesma forma entre os indivíduos e nem sempre todos esses sintomas estarão presentes. Inclusive, o paciente pode ficar até anos sem sintomas.


Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico é realizado com base na história clínica do paciente e complementado com exame de função pulmonar (espirometria). Outros exames como a radiografia de tórax ajudam a diferenciar asma de outras doenças.


Como é feito o tratamento?

A base do tratamento da asma é com o corticoide inalatório. Ele ajuda a controlar a inflamação dos pulmões e está presente nas “bombinhas”. Existe mais de um tipo de corticoide inalatório e mais de um tipo de “bombinha”.

Além do corticoide inalatório, também existem outras medicações que podem ser associadas.


OBS: Cuidado com a automedicação porque nem toda “bombinha” tem corticoide inalatório.


OBS 2: o corticoide oral (exemplo: prednisona) pode ser tomado apenas em algumas situações e quando prescrito pelo médico. O uso prolongado não é indicado já que possui maiores efeitos colaterais. Os corticoides inalatórios são medicações muito mais seguras.




 
 
 

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